quinta-feira, 6 de junho de 2019

EXAME NACIONAL HISTÓRIA A - 2019 - 10º ANO




Essenciais para responder ao ponto 3.3















Racionalidade do urbanismo

A estrutura dos edifícios renascentistas é simplificada e racional. 

Para tal, observam-se algumas regras ou princpios:

A matematização rigorosa do espaço arquitetónico com relações 

proporcionais entre as várias partes do edifício. A forma ideal era a 

um cubo ou  um paralelepípedo.

Simetria absoluta, partindo de uma planta centrada e com uma 

fachada enquadrada por portas e janelas.

Retorno às linhas e ângulos retos típicos do classicismo.

Preferência pelas abóbadas de berço e de arestas, em vez das 

abóbadas de ogiva, e pelos arcos de volta perfeita.

A cúpula, símbolo do cosmos, torna-se um elemento dominante . 

 Executaram-se as obras de acordo com as ordens clássicas e as 

regras da proporção.


Utilizam-se representações inspiradas nos monumentos da era

 imperial com motivos e formas vegetais, volutas, carrancas (são os

 chamados grotescos).


Retomaram-se as construções com frontões triangulares.


Arquitetura civil


• Para além de igrejas, os arquitetos renascentistas preocuparam-se 

em deixar a sua marca em edifícios civis e militares.


Surgem belas villas caracterizadas pela simetria das suas fachadas, 

decoradas com frescos e belos jardins.


São ainda típicos os palácios com linhas paralelas, com uma marcada 

horizontalidade.




Em resumo:

Arquitetura

Uso de elementos clássicos:

  1. Arco de volta perfeita e abóbadas de berço
  2. frontões nas portas e janelas 
  3. cúpulas
  4. decoração com motivos naturalistas.



Predomínio das linhas horizontais e proporcionais


Equilíbrio geométrico (cubos e paralelepípedos justapostos) e 

simetria de colunas


Arquitetura fundamentalmente religiosa, mas também civil.


Grandes arquitetos: 

Brunelleschi – Igreja de Santa Maria das Flores em Florença, 

Bramante – Tempietto de S. Pedro

Miguel Ângelo –Catedral de S. Pedro.




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