Essenciais para responder ao ponto 3.3
Racionalidade
do urbanismo
• A
estrutura dos edifícios renascentistas é simplificada e racional.
Para tal, observam-se algumas regras ou princpios:
• A
matematização rigorosa do espaço arquitetónico com relações
proporcionais entre as várias partes do edifício. A forma ideal era
a
um cubo ou um paralelepípedo.
• Simetria
absoluta, partindo de uma planta centrada e com uma
fachada
enquadrada por portas e janelas.
• Retorno
às linhas e ângulos retos típicos do classicismo.
• Preferência
pelas abóbadas de berço e de arestas, em vez das
abóbadas de ogiva, e pelos
arcos de volta perfeita.
• A
cúpula, símbolo do cosmos, torna-se um elemento dominante .
• Executaram-se
as obras de acordo com as ordens clássicas e as
regras da proporção.
regras da proporção.
• Utilizam-se representações inspiradas nos monumentos da era
imperial com
motivos e formas vegetais, volutas, carrancas (são os
chamados
grotescos).
• Retomaram-se
as construções com frontões
triangulares.
Arquitetura
civil
• Para além de igrejas, os arquitetos renascentistas
preocuparam-se
em deixar a sua marca em edifícios civis e militares.
• Surgem
belas villas caracterizadas pela simetria das suas fachadas,
decoradas com frescos e belos jardins.
• São
ainda típicos os palácios com linhas paralelas, com uma marcada
horizontalidade.
Em
resumo:
Arquitetura
• Uso
de elementos clássicos:
- Arco de volta perfeita e abóbadas de berço
- frontões nas portas e janelas
- cúpulas
- decoração com motivos naturalistas.
• Predomínio
das linhas horizontais e proporcionais
• Equilíbrio
geométrico (cubos e paralelepípedos justapostos) e
simetria de
colunas
• Arquitetura
fundamentalmente religiosa, mas também civil.
• Grandes
arquitetos:
Brunelleschi – Igreja de Santa Maria das Flores em
Florença,
Bramante – Tempietto de S. Pedro
Miguel Ângelo
–Catedral de S. Pedro.
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