domingo, 28 de novembro de 2010

Objectivos 3º teste Dezembro


Contextualizar o aparecimento do cristianismo
Identificar os principais fundamentos da fé cristã
Explicar a importância do Édito de Milão para o triunfo do cristianismo
Avaliar o papel da Igreja cristã na difusão da cultura clássica
Descrever a crise político-militar o império romano a partir do século III
Localizar no tempo e no espaço as grandes invasões bárbaras
Referir o impacto cultural, político e económico das invasões bárbaras no império romano do Ocidente.
Evidenciar o fim da Idade Clássica

domingo, 21 de novembro de 2010

Crise do Império Romano

Foi a partir do século III, que Império Romano começou a declinar de modo acentuado. Entre inúmeras razões, destaca-se a crise do escravismo.

Sabemos que o trabalho escravo era um dos pilares da riqueza de Roma, a maioria deles eram prisioneiros de guerra. Ocorre, no entanto, que desde o final do século II, as guerras de conquistas praticamente cessaram, facto que diminuiu muito o número de escravos à venda. Com isso, o preço deles foi ficando cada vez mais alto. Essa crise afetou duramente a agricultura e o artesanato, setores que dependiam do escravo para produzir em grande quantidade, pois visavam a exportação. De forma que, impossibilitou a produção de géneros destinados à exportação.
Roma passou a gastar as riquezas, acumuladas nas guerras de conquista, pagando os produtos que importava, como cereais, armas e jóias.

À medida que o braço escravo foi se tornando cada vez mais escasso e caro, os proprietários começaram a arrendar partes das suas terras a trabalhadores livres denominados colonos. Estes eram, geralmente, elementos da plebe urbana, ex-escravos ou camponeses empobrecidos que buscavam a protecção dos senhores das grandes propriedades rurais denominadas vilas. A partir do momento em que os colonos ganhavam o direito de cultivar a terra, eram obrigados a ceder parte de sua colheita ao senhor e a trabalhar, gratuitamente, alguns dias da semana nas plantações do senhorio.
Este novo sistema de trabalho foi denominado de colonato. A crise do escravismo e o advento do colonato resultaram na diminuição da produção e no declínio do comércio. Apesar de tudo isso, o Império Romano ainda conservou-se unido por mais de meio século.

Em 395, o imperador Teodósio dividiu o Império Romano entre os seus dois filhos: Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, e Arcádio, que ficou com o Império Romano do Oriente.

O Império Romano do Oriente conseguiu sobreviver por 10 séculos: só foi extinto em 1453, quando os turcos tomaram Constantinopla, sua capital.
Já o Império Romano do Ocidente não conseguiu resistir à pressão dos bárbaros, que nessa época já haviam conseguido romper as suas fronteiras nos rios Reno e Danúbio. Em 476, os Hérulos, um grupo de bárbaros germanos chefiados por Odoacro, invadiram e conquistaram Roma. Desmoronou-se, assim, o Império Romano do Ocidente. Pela sua repercussão, esse facto marca o fim da Idade Clássica e o Inicio da Idade Média.

1. Refira as causas da queda do império romano do Ocidente indicadas no texto.
2. estabeleça os marcos cronológicos da Idade Média.
3. Caracterize, de forma breve, a Idade Clássica.

Cristiansmo no Império Romano





Cristianismo


Monoteísmo
Culto ao imperador (negava)
Opõe-se ao militarismo
Opõe-se à escravidão
Prega igualdade social


Constantino – Édito de Milão 313 liberdade de culto

Teodósio – Cristianismo religião oficial do estado

Roma torna-se Cristã


Os romanos tinham uma religião doméstica e uma oficial. Na doméstica, as famílias adoravam os antepassados, considerados protectores. Todas as casas tinham um altar, onde se realizava o culto. A religião oficial era politeísta e antropomórfica, as principais divindades romanas foram assimiladas dos gregos, como Júpiter (Zeus), Junho (hera) e Vénus (Afrodite).
O cristianismo foi uma religião monoteísta que surgiu no século I a.C., dentro do império romano, porque Jesus Cristo nasceu na cidade de Belém, na Judeia, região dominada por romanos. Cristo desafiou os doutores da lei judaica e ensinou o amor a Deus, ao próximo, o perdão ao inimigo, a compaixão, a simplicidade, a humildade e a fraternidade.
O Cristianismo surgiu do Judaísmo, mas Cristo (judeu) não foi aceite pela maioria dos judeus como Messias porque o povo esperava um salvador que enfrentasse o poder romano. Os princípios do cristianismo são:
Crença na trindade (três pessoas em um só Deus);
Crença nos anjos, no juízo final, na ressurreição da carne e na vida eterna.
A nova religião foi difundida pelos apóstolos, no oriente, e chegou até Roma depois da morte de Jesus Cristo.
Os cristãos foram muito perseguidos pelo estado romano porque se negavam a crer e rezar nos deuses oficiais, anunciavam a crença num único deus e realizavam cerimónias secretas, o que era proibido pelo estado. Além disso, o Cristianismo pregava a igualdade entre os homens, atraindo camadas mais humildes da sociedade romana, vítimas das injustiças sociais do império.
Os cristãos foram cruelmente perseguidos e mortos. A forma mais comum de os matar consistia em lançar os cristãos às feras. No entanto, apesar das perseguições, o Cristianismo espalhou-se pelo império e acabou livre, pelo imperador Constantino, em 313, Constantino assinou o édito de Milão, dando liberdade de culto aos cristãos.
No final do século IV, o imperador Teodósio tornou o Cristianismo a religião oficial do império romano, o estado romano percebeu que era melhor colocar a nova religião a seu serviço do que lutar contra ela, reconheceu a religião que já era praticada pela maioria da população.

sábado, 13 de novembro de 2010

FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA II











6. Demonstre o pragmatismo dos romanos expresso nas suas criações arquitectónicas e escultóricas. (60 pontos)

FICHA DE AVALIAÇÃO - O MUNDO ROMANO I

ESCOLA SECUNDÁRIA de D. DUARTE
Trabalho escrito de História – 10º D
Novembro 2010
Professora - M.ª da Glória Rodrigues



Doc. 1
Pensa-se que as cidades gregas prosperaram principalmente pela feliz escolha dos seus fundadores, em relação à beleza e dimensão dos seus sítios, à sua proximidade de algum porto e à excelência da região. Mas a prudência romana foi mais empregue particularmente em matérias que receberam pouca atenção dos Gregos - tais como pavimentação das suas estradas, construção de aquedutos e esgotos. De facto, pavimentaram as estradas, mesmo através de colinas e atulhando vales, para que as mercadorias pudessem ser transportadas para os portos. Os esgotos, arqueados com pedras rachadas, são suficientemente largos para os actuais carros passarem através deles, enquanto tão abundante é o fornecimento de água pelos aquedutos, que se pode dizer que rios correm através da cidade e dos esgotos, e quase todas as casas estão fornecidas com condutas de água e copiosas fontes.
Podemos notar que os Antigos concederam pouca atenção ao embelezamento de Roma.
Mas os seus sucessores, e especialmente os dos nossos próprios dias, têm ao mesmo tempo embelezado a cidade com numerosos e esplêndidos objectos. Pompeu, o Divino César, e Augusto, com os seus filhos, amigos, esposa e irmã, ultrapassaram todos os outros com o seu zelo e a magnificência nessas decorações. O maior número deles pode ser visto no Campo de Marte que junta às belezas da natureza as da arte. O tamanho do largo é notável, permitindo corridas de carros e desportos equestres sem estorvos, e multidões exercitam-se com jogos de bola, no Circo e nos degraus circundantes. As estruturas que o rodeiam, o relvado coberto de erva durante todo o ano, o cimo das colinas para além do Tibre, estendendo-se desde as suas margens com um efeito panorâmico, apresentam um espectáculo que os olhos abandonam com desgosto.
Próximo deste largo está outro rodeado por colunas, bosques sagrados, três teatros, um anfiteatro e soberbos templos, cada um em frente do outro, e tão esplêndido que parece ser difícil descrever o resto da cidade depois dele. Por isto, os Romanos, considerando-o o lugar mais sagrado, construíram aí monumentos funerários para ilustres pessoas de ambos os sexos. O mais notável desses é o chamado "Mausoleum" que consiste num monte de terra erguido sobre uma alta base de mármore branco, situado perto do rio, e coberto no cimo com arbustos sempre verdes. No cume, uma estátua de Augusto César e sob o monte estão as urnas funerárias dele próprio, dos seus familiares e dos seus amigos. Atrás está um vasto bosque com passeios encantadores. No centro da planície está o lugar onde o corpo deste príncipe foi reduzido a cinzas. Está rodeado por uma dupla cerca, uma de mármore, outra de ferro, e com choupos plantados no interior. Se depois disso continuarem a visitar o antigo Fórum, que está igualmente cheio com basílicas, pórticos e templos, contemplareis lá o Capitólio, o Palatino e os nobres trabalhos que os adornam e a galeria de Lívia, cada trabalho sucessivo fazendo com que rapidamente esqueçam o que viram antes. Assim é Roma!

Estrabão 164 a.C.-21 d.C., Geografia

1. Refira-se à diferença de concepção urbana dos gregos e dos romanos referida por Estrabão. (30 pontos)
2. Saliente as semelhanças do espaço urbano de Atenas e da Urbe Orbis. (30 pontos)


Doc. 2
No último Inverno foi absorvido (o governador da Britânia) por uma política das mais salutares: com efeito, a fim de que estes homens mal fixados e incultos, por isso incitados a combaterem, se habituem a uma vida agradável e tranquila [...], exortou-os, a título privado, e ajudou-os, a título oficial, a empreender a construção de templos, fóruns, casas, louvando as pessoas resolutas e vituperando (censurando) os indolentes. [...]
Entretanto, iniciava os filhos dos notáveis no estudo das letras, de tal maneira que os mais inclinados outrora a rejeitar a língua romana, ardiam agora de zelo em falá-la com eloquência. Depois, mesmo os nossos trajos tinham honra em usar e a toga multiplicou-se; progressivamente acabaram por apreciar até os nossos vícios, as delícias dos banhos e o refinamento dos banquetes; e estes noviços levaram a sua inexperiência ao ponto de chamar civilização ao que não era mais do que um aspecto da sua sujeição.
Tácito, Vida de Agrícola


3. Partindo da análise do documento 2 refira-se à padronização urbana que caracterizou a civilização romana. (30 pontos)
4. Interprete o significado da frase sublinhada. (40 pontos)
5. Distinga agentes e elementos de romanização contidos no documento. (10 pontos)

domingo, 31 de outubro de 2010

A apologia do império na poesia épica e na historiografia




• Os sentidos didácticos, apologéticos e históricos que testemunhámos na arte, estiveram também presentes na poesia e na historiografia.

• Na poesia, um dos géneros literários mais praticados pelos Romanos, a influência grega é bem evidente com o poeta Virgílio, autor de Eneida, poema épico onde o autor exalta as origens e os feitos Romanos.

• A historiografia também desempenhou um papel importante na glorificação e na legitimação das conquistas e na própria ideia do Império Romano como Império Universal.

• Para os Romanos, a História Romana de Tito Lívio, é a que melhor exalta Roma e o seu Império.

A Religião romana









• Na religião, os Romanos deixaram-se influenciar pelos gregos e por outros povos conquistados, adoptando os seus deuses, mas atribuindo-lhes outros nomes. Os Romanos eram, por esta razão, politeístas.

o No Império Romano eram praticados vários tipos de cultos:

O Culto familiar - dirigido pelo pai que depositava junto do altar ofertas, como, por exemplo, alimentos aos deuses em troca de favores ou protecção. No lar eram honrados, entre outros, os espíritos protectores da casa, da família e os deuses dos antepassados.

O Culto público - prestado nos templos, era dirigido aos deuses que protegiam a cidade. Estas cerimónias religiosas eram organizadas pelos sacerdotes, que tinham a capacidade de interpretar a vontade dos deuses e pelas sacerdotisas que tinham o dever de manter a chama sagrada permanentemente acesa.

O Culto imperial – o culto do Imperador surgiu no período do Império e integrou os restantes cultos. O Imperador era o Pontifex Maximus, isto é, o sacerdote supremo.

A escultura Romana











• Na escultura, o carácter narrativo das cenas tratadas nos relevos escultóricos demonstra um grande sentido apologético, didáctico e documental.

• Procuravam honrar e louvar os seus deuses, heróis e chefes, divulgando a sua imagem e os seus actos.

• O seu realismo técnico e formal originou autênticos retratos, que sugerem aspectos psicológicos e de carácter das personalidades.

• A escultura romana foi um meio de propaganda política, tal como as grandes construções arquitectónicas.

As Ordens Arquitectónicas Romanas



Ordem Dórica

Ordem Jónica

Ordem Coríntia

Ordem Compósita


1. Indicar a diferença, mais evidente, entreas ordens arquitectónicas gregas e as romanas.

A arquitectura romana








• Na arquitectura a maior diferença entre a arte grega e a arte romana é a aplicação da abóbada e do arco de volta inteira.

• Enquanto os gregos se preocupavam com a harmonia e a proporção, os Romanos privilegiam a grandiosidade e a robustez das construções arquitectónicas.

• A arte decorativa era constituída pelas colunas e a arte comemorativa era constituída pelos arcos. Estes últimos eram construídos para comemorar os grandes feitos dos imperadores.

Tipos de Habitação











As domus( fig 3), localizadas nos centros urbanos, eram habitadas pelos grandes senhores da sociedade romana. Estas casas eram espaçosas e bastante luxuosas. Algumas tinham banhos privativos, jardins interiores e estavam decoradas com pinturas murais e mosaicos.

As vilas ou casas de campo (fig2) pertenciam a grandes proprietários rurais. Eram sinónimo de riqueza e bom gosto.

As ínsulas (fig.1)eram prédios habitacionais com vários andares, situados nos centros urbanos. Os espaços eram em grande parte comuns e habitados por mais que uma família. Construídas em madeira, estas casas não revelavam grandes condições e ardiam com facilidade. Nelas habitavam as camadas mais pobres da sociedade.

O Urbanismo






• A cidade romana desenvolvia-se em torno de uma praça pública,(planta de Timgad, cidade romana no norte de África) o fórum. À sua volta construíam edifícios públicos como a cúria, os templos e as basílicas.

• Nos arredores os principais edifícios eram os teatros, anfiteatros, bibliotecas, termas (reconstituição de termas romanas) e arcos do triunfo.

o As principais preocupações urbanísticas dos Romanos eram:

 A construção das ruas principais da cidade (o cardo e o decumano);

 A criação de sistemas de esgotos e abastecimento de água (aquedutos);

 Construções domésticas e públicas;

As cidades organizavam-se de forma idêntica em todo o império, o que contribuiu para a uniformização progressiva dos hábitos de vida no mundo romano.

Cultura Urbana Pragmática





Na cultura romana salienta-se o facto de o seu povo ter carácter pragmático (sentido prático) e utilitário do pensamento e da cultura.

• A cultura romana impôs-se através:
 Da sua inteligência prática (resolvia problemas concretos da vida);
 Do espírito político (sentido gregário e tendência para a ordem, disciplina e poder);
 Do sentido histórico;
 Da vontade para a monumentalidade e riqueza, bem patente no urbanismo e na arquitectura;
 Dos hábitos de luxo.
• Os Romanos mais cultos, consideravam sempre a cultura grega como um modelo de cultura superior.

Trabalho de casa




Unidade Imperial




Escolha um dos seguintes factores e justifique por que razão esse factor possibilitou a unidade imperial:



-Língua


- Costumes


- Direito


- Legionários



- Rede de estradas

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Organização Política do Império Romano - Instituições

Otávio Cesar Augusto, como ele sevia





Octávio tornou-se o chefe supremo de Roma e recebeu o título de Augusto (divino, consagrado). Em 27 a.C., tornou-se o primeiro imperador romano, acabando, assim, o período republicano e começando o Império.




«Aos dezanove anos de idade, formei um exército, por decisão particular e a expensas próprias, por meio do qual restituí a liberdade à República, oprimida pelo domínio de um partido. A esse título, o Senado inscreveu-me no seu grémio, por meio de decretos honoríficos (…), dando-me o posto de cônsul para efeitos de tomar a palavra, e outorgou-me o poder [imperium]. Mandou-me velar pela salvação da República como propretor e em conjunto com os cônsules. O povo, por sua vez, nesse mesmo ano, tendo ambos os cônsules tombado em combate, elegeu-me cônsul e triúnviro para organizar a República. (…) Fui proclamado imperator. O Senado decretou-me diversas vezes mais o triunfo; de todas eu me escusei. Depus no Capitólio os louros dos meus feixes (fasces), em cumprimento dos votos formulados em cada guerra (…). Nos meus triunfos foram levados à frente do meu carro nove reis ou filhos de reis. (…) Estava eu no meu décimo terceiro consulado, quando o Senado, a Ordem Equestre e o Povo Romano inteiro me designaram Pai da Pátria [Pater Patriae].»

PEREIRA, M. Helena da Rocha, Os Feitos do Divino Augusto

Otávio Cesar Augusto, construtor de um império


Dados cronológicos da vida do primeiro imperador romano

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O mundo Romano



ORIGENS DE ROMA: EXPLICAÇÃO HISTÓRICA (753 a.C. a 509 a.C.)

De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica : gregos, etruscos e italiotas.

Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas actividades pastoris.

A sociedade, nesta época,(Monarquia) era formada por patrícios (nobres proprietários de terras) e plebeus (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários).

O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.

A religião neste período era politeísta, adoptando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes.

Nas artes destacava-se a pintura de frescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.


2. Por que motivo a civilização romana tem como base a cultura etrusca e grega?

O mundo Romano





FUNDAÇÃO DE ROMA: LENDA E HISTÓRIA

Segundo a lenda, Roma teria sido fundada em 753 a C. por dois irmãos gémeos, Rómulo e Remo. O pai das crianças era o deus Marte e a mãe Réia Silvia, filha de Numitor, rei de Alba. O tio das crianças, Amúlio, ordenara que fossem lançadas ao Tibre para nele morrerem, mas foram salvas e amamentadas por uma loba e depois recolhidas por um pastor.

Quando se tornaram adultos foram fundar uma nova povoação, próxima ao lugar onde haviam sido amamentados pela loba. Esta teria sido a origem de Roma, que recebeu este nome em homenagem a um de seus fundadores, Rómulo.

Pesquisas arqueológicas mostram que em período mais recuado do que a data lendária 753 a C.),já havia estabelecimentos na região que viria a ser Roma. Os latinos fundaram a cidade naquele local, sobretudo devido às defesas naturais representadas pelas colinas.
http://notadez.no.comunidades.net

O mundo romano





LOCALIZAÇÃO E PRIMEIROS POVOS

Roma localiza-se na região do Lácio, na parte central da Península Itálica.
Na sua origem, abrangia sete colinas (Palatino, Capitólio, Aventino, Quirinal, Viminal, Esquilino, Célio), a planície circundante e as margens do Rio Tibre, relativamente próxima ao mar.

A península era habitada por povos diferentes: ao norte gauleses e etruscos: ao centro os italiotas – úmbrios, latinos, samnitas; e ao sul fenícios e gregos.


1. Qual foi a origem histórica da cidade de Roma?

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A arte na Grécia Clássica



















1. Escolha uma das imagens e identifique o tipo de arte, o estilo e as características.
2. Classifique a sua escolha quanto ao tipo de fonte.